domingo, 15 de julho de 2007

Os meus verdadeiros amigos falsos.

E aquela luz refletida na parede branca amarelada, que alguns chamam de champanhe, com aquela luz que gasta 15% da energia das luzes convencionais, e eu deitado na cama com meu violão. Que triste, pensei. Alguns diriam que triste mesmo é quem é pobre e está passando fome. Bem, eu diria que isso é o esperado, é uma consequência. Prefiro fechar os olhos e achar que isso não é problema meu e que eu não tenho parcela alguma de culpa nisso tudo, pra poder dormir.
Diria que triste esta situação, hein, amigo ? Na verdade não, não diria isto. Diriam que estou me fazendo de coitadinho, como assim sempre sou acusado, e não nego que eles tenham razão, nem a falta dela em algumas ocasiões. Mas o que não é esperado de uma pessoa numa posição social favorável. É esperado, desta, uma roda de amigos, bebidas e cancêr.
Pois é, onde não há problemas, arranja-se.
Não sei se sou eu, com a minha paranóia, ou se são eles, com suas falsidades.
E devo admitir que às vezes sinto saudades de alguém pra poder gastar minha criatividade e originalidade, ou a falta da mesma, mas, a capacidade de plagiar.

Deixo claro que isto é a mistura do meu eu lírico, meu alterego depressivo, meu alterego e eu.

Eu que não amo você.

2 comentários:

[vanessa] disse...

só observando...

:D

[vanessa] disse...

grande presidente do "partido conformista" hein! o/

tome no cu.
:D